Helsinque, Finlândia –
Um de seus motoristas o esperava na porta do aeroporto. A paisagem da cidade continuava como sempre, triste, cinzenta e enevoada. Villie suspirou, embaçando o vidro do carro. As pessoas na rua paravam para olhar aquele Bugatti Veyron azul-marinho, como em uma sena de filme onde o objeto desejado passava e todos paravam em volta, depois que o objeto sumia tudo voltava ao normal. Pararam em frente a uma enorme casa de pedra, típica dos países nórdicos. O motorista abriu a porta do carro, Villie desceu agradecendo ao motorista.
Dentro da casa algumas poucas luzes iluminavam o local, uma mulher de cabelos lisos e pretos desceu a escada de dois em dois degraus, a moça trajava um vestido de póas com um lencinho no pescoço.
- Villie! – Gritou a moça abraçando-o, ele sorriu.
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